Zapier x Make: quais os diferenciais da plataforma iPaaS Make?

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Zapier x Make: quais os diferenciais da plataforma iPaaS Make?

Não há dúvida de que Zapier foi um pioneiro no espaço de automação de software, mas muitos usuários em busca de recursos avançados estão adotando o Make (antigo Integromat) como plataforma iPaaS. Existem muitos motivos pelos quais isso está acontecendo, e alguns dos mais populares são:

  • Criação de integrações mais complexas;
  • O Make  possui recursos exclusivos;
  • É uma plataforma de automação poderosa, com o melhor custo-benefício atualmente.

Se você está lendo este post, você pode estar no processo de mudar para o Make, ou pelo menos considerando a mudança. Neste artigo, vamos sanar algumas das dúvidas que você pode ter, como: Quais são as diferenças entre Zapier x Make? Quais as vantagens do Make em comparação com Zapier? Como fazer a transição de um para o outro?

Compreendemos os fatores que entram em jogo nesses momentos, e é por isso que desejamos fornecer a você um panorama claro do que o Make faz, e por que é a substituição lógica de um produto como o Zapier.

Quais são as principais diferenças entre Zapier x Make?

A primeira coisa que você notará é que as duas plataformas parecem diferentes. O Make usa representações visuais de fluxos de trabalho, que você pode editar, expandir e duplicar (copiar e colar), usando um editor de cenário intuitivo de arrastar e soltar (também conhecido como “construtor visual” ou simplesmente “construtor”). O construtor permite que você manipule módulos e veja como os processos são executados em tempo real:

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Isso não só parece muito bom, como também é muito útil. Os cenários podem crescer em tamanho e complexidade, e ser capaz de visualizar todos os módulos de relance permite o seguinte:

  • Clareza: obter uma visão clara dos cenários é fundamental para compreender os processos e aprimorá-los ao longo do tempo (se necessário).
  • Execução em tempo real: observe em tempo real como sua automação é executada e como os dados fluem em seu cenário. Isso nada mais é do que um forte auxílio visual na compreensão do fluxo de dados e seus resultados.
  • Tratamento de erros: veja e localize os erros onde eles acontecem e resolva o problema em um nível granular.
  • Flexibilidade: reorganize, duplique, copie e mantenha facilmente módulos ou até mesmo cenários inteiros.

No topo da interface, você também notará que a terminologia é diferente entre Zapier x Make. De “zaps” a “cenários”, os termos básicos do Make (antigo Integromat) diferem dos de Zapier. Consulte a tabela a abaixo:

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Além disso, encorajamos abertamente os usuários a experimentarem nosso plano gratuito, que oferece 1.000 operações e 100 MB de transferência de dados por mês para explorar completamente a plataforma e seus recursos.

Agora que abordamos as principais diferenças à primeira vista, vamos mergulhar nos recursos que você obterá depois de mudar de Zapier para Integromat.

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>> Veja uma artigo sobre as 20 dúvidas frequentes sobre o Integromat

O que torna o Make diferente?

Comparado a outros serviços, o Make pode fazer muito mais.

Vamos verificar algumas das possibilidades que estão disponíveis no Zapier, mas aprimoradas no Make, bem como alguns recursos que são exclusivos desta última.

Recursos aprimorados pelo Make:
  • Quantidade ilimitada de rotas em um cenário.
  • O armazenamento de dados permite que você armazene dados de cenários ou transfira dados entre cenários.
  • O tempo mínimo para intervalos entre as execuções é de 1 minuto em Make e 5 minutos em Zapier.
  • Os usuários podem iniciar uma execução única de módulos individuais ou cenários inteiros de uma vez.
Recursos exclusivos do Make:
  • Trabalhar com arquivos, incluindo manipulação e arquivamento.
  • Programação avançada, que permite executar cenários em dias e horários específicos.
  • A opção de desativar o registro de dados transmitidos.
  • Tratamento automático de erros e possibilidade de interromper cenários ao sinal de erro.
  • Iteradores e agregadores, para dividir dados em partes individuais e mesclar dados individuais em um único pacote, respectivamente.
  • Os usuários podem escolher por onde começar a processar os dados em seus cenários.
  • A capacidade de analisar e manipular HTML e extrair dados de um site.
  • Mapeamento dinâmico, que permite o uso de funções e operadores ao mapear variáveis.
  • Funções matemáticas, semelhantes às de planilhas, para usar em cenários.
  • Codifique e decodifique URL em funções de texto e binárias.
  • Manipulação de matriz, análise JSON / XML e serialização, ciclos e transações.

Embora o Zapier seja uma ótima ferramenta para integrações simples, o Make oferece uma gama de recursos incomparáveis ​​e representa uma atualização séria à luz dos desafios que usuários individuais e empresas enfrentam de forma recorrente.

Agora, digamos que você decidiu mudar: como fazer isso?

Transição suave de Zapier para Make

Embora o Zapier se beneficie de uma longa lista de aplicativos em destaque, você pode recriar virtualmente qualquer Zap no Make:

  • Usando aplicativos e serviços do Make, ou
  • Usando webhooks / mailhooks, HTTP ou JSON para criar integrações personalizadas.

Além disso, há uma integração Zapier disponível para aqueles que planejam fazer uma transição lenta ou desejam manter os zaps ativos enquanto se beneficiam da flexibilidade que o Make oferece.

Ele permite que você troque dados entre um cenário no Make e um zap no Zapier, o que significa que você pode construir cenários avançados sem ter que passar por todas as suas integrações para o Make imediatamente. Outro recurso precioso para novos usuários é nossa biblioteca de modelos, ou Templates.

Agora que você já sabe dos diferenciais do Make frente à plataforma Zapier, saiba que a Connect Think, parceira Make no Brasil, pode ajudar você neste processo de transição ou aquisição da ferramenta. 

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